De onde sai a montanha de dinheiro usada pelo Estado ? Do nosso bolso...e sai da classe média, dos impostos que pagamos e são bem pesados.
Os servidores públicos que alcançam 10 milhões nas 3 esferas (federal, estadual e municipal) gastam 403 bilhões com a folha de pagamento de ativos e inativos. Contribuem com 11% do seus salários para aposentadoria e continuam contribuindo quando se aposentam. O gasto per capita do funcionalismo público é 40.000 reais,
Os servidores públicos que alcançam 10 milhões nas 3 esferas (federal, estadual e municipal) gastam 403 bilhões com a folha de pagamento de ativos e inativos. Contribuem com 11% do seus salários para aposentadoria e continuam contribuindo quando se aposentam. O gasto per capita do funcionalismo público é 40.000 reais,
INSS que atende quase 34 milhões de pessoas gasta 507 bilhões sendo que 60% dos aposentados recebem (21 milhões) o salário mínimo, em torno de 900 reais, e 13 milhões recebem acima do salário mínimo mas tem o teto da Previdência. Contribuem com 30% da folha de pagamento das empresas que são vinculados.
O bolsa família gasta menos de 28 bilhões para 13.4 milhões de famílias de 3 a 4 pessoas.
A pergunta é : por que o setor publico que tem um contingente de 10 milhões de pessoas gasta quase igual ao INSS que atende a quase 34 milhões de pessoas? O INSS atende 4 vezes mais pessoas que o setor público.
A 2° pergunta é: por que o gasto por pessoa no setor público é de 40 mil reais?
A comparação de valores unitários entre os gastos de um e de outro é escandalosa e indefensável.
Estes gastos que o Estado sustenta, servidores, programas sociais ( bolsa família, PAC, seguro defeso e outros) estão entre os responsáveis por termos uma carga tributária tão elevada, a maior ou das maiores do mundo. E dentro dos gastos do Estado o indefensável é a folha de pagamento de ativos e inativos que está nos arrastando para uma situação como a do Rio de Janeiro ou da Grecia.
A crise na Grécia foi do Estado gastador, pensões altíssimas e teve como resultado um corte linear de 35% em todos os benefícios.
Esta é a grande questão colocada na Reforma da Previdência - a disparidade dos valores pagos a uns e a outros. Lembrando que "os outros" ( nós) sustentam aqueles "uns"
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